Confira afirmação do Ministro da Cidadania sobre as taxas e juros da modalidade.
O ministro da Cidadania, Ronaldo Vieira Bento, aproveitou sua participação na TV Brasil, na última sexta-feira (30), para falar sobre o crédito consignado do Auxílio Brasil e afirmou que os bancos não podem cobrar nenhum tipo de taxa das famílias, seja administrativa, seja de abertura de crédito.
Em entrevista ao programa Repórter Brasil, ele reforçou ainda que o teto de juros a serem praticados pelas instituições financeiras na contratação dos empréstimos é de 3,5% ao mês.
“O empréstimo consignado veio para assessorar as famílias nesse momento de recuperação social que o país passa [no] pós-pandemia. Principalmente, para a troca de uma dívida muitas vezes cara por uma dívida com juros mais baratos. Essas famílias, que se encontram endividadas, às vezes pagando taxa de juros em cartão de crédito da ordem de até 20% ao mês, agora vão poder trocar essa dívida cara por uma dívida barata”, explicou o ministro.
Empreendendo com o crédito consignado do Auxílio Brasil
Além de ajudar nas contas e auxiliar nas dívidas, o ministro ainda reforça a possibilidade do empréstimo consignado ser uma oportunidade para as pessoas empreenderem, já que o programa agora permite que beneficiários tenham por exemplo, microempresa individual (MEI) sem perder o benefício.
“A família consegue, com esse novo benefício do consignado, comprar um equipamento para continuar a sua produção. Muitos profissionais autônomos que, durante a pandemia, tiveram a sua renda prejudicada, muitas vezes chegando a zero e impedidas de ganhar o seu sustento, agora, com essa ferramenta do empréstimo consignado, vão conseguir retomar a sua atividade de trabalho”, argumentou.
Fonte: https://www.contabeis.com.br/noticias/53198/bancos-nao-podem-cobrar-taxas-do-emprestimo-do-auxilio-brasil/?utm_source=conteudo&utm_medium=lista&utm_campaign=Home